Desmistificar o tarot

À quem considere o Tarot algo demasiado "místico", até os mais cépticos que "dizem" não acreditar, a realidade é que o tarot está mais próximo de nós do que podemos imaginar.

O Tarot pode revelar o quão distante estamos de nós mesmos, é por isso que olho para cada Arcano, como arquétipo e por sua vez, terapêutico!
O tarot é um conjunto de 78 “lâminas” apresentadas na forma de um baralho de cartas. Diz-se que tarot significa rota ou direcção.

Para mim a ligação à Kabbalah é evidente, se lermos da esquerda para a direita, como os hebreus, tarot = torat.

As cartas não mentem, porque a função delas é despertar o nosso inconsciente, a nossa criatividade. Tudo no universo é energia, então sempre que usamos o tarot, como forma de diagnóstico, obtemos vibrações energéticas, as quais vão permitir aconselhar e trabalhar medos, ansiedades, bloqueiros e orientar para o alinhamento com o seu propósito de vida. O tarot funciona sob o princípio da sincronização, através das sua imagens. Elas representam aquilo que no momento, a pessoa, carrega no seu inconsciente.

Os Arcanos Maiores trazem a conexão com a intuição; os Arcanos Menores representam a vida terrena, portanto, a humanidade. As cartas conversam connosco ineterruptamente.
O tarot é um instrumento Divinatório e não adivinhatório; é um tipo de força que indica que temos ligação com outras esferas… com o Divino.

O Tarot terapêutico propõe que sejamos autores do nosso próprio destino ( e não vítimas dele!) pois o futuro nada mais é do que a consciência daquilo que plantamos e escolhemos, no presente.

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